Quando ela reparou nele, ainda eram crianças. "Ele era um menino diferente, com cachinhos apaixonantes".
Os anos passaram e eles namoraram.
Mas a vida, com todas as suas surpresas, trouxe um nome feio para assombrar a felicidade. "Eu tinha só dezesseis anos, achei que não seria madura o suficiente para suportar isso".
Sem saber ao certo porquê, encontraram uma dificuldade que poderia ser grande demais, se o amor não fosse maior ainda. Diogo estava com câncer e enfrentaria longos anos de uma batalha dura.
"Aprendi a ser forte e apoiá-lo. Não me lembro de vê-lo reclamar. Era um guerreiro".
Um tratamento doloroso, idas e vindas para o hospital e a esperança no transplante de medula. Com a imunidade tão baixa, não era possível o contato físico. Aprenderam a ser irmãos, cúmplices e encontraram uma forma de amar que muitos passam a vida toda sem conhecer.
Superaram!
Diogo está curado e radiante. Elaine? Nunca vi olhos tão brilhantes, transbordam felicidade.
Ele disse que tinha muita areia no altar. Acho que tinha mesmo, sacanagem fazer todo mundo chorar.
A união deles foi uma celebração à vida.
O amor venceu. E a gente estava lá para registrar!

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